Antes da guerra entre vampiros e lobisomens ter lugar, uma nova raça surgiu: os Lycans. Ao contrário da primeira linhagem de lobisomens, os Lycans podiam reverter o processo de transformação, e tinham em si uma parte humana que os distanciava em força e perícia dos elementos da outra espécie. O primeiro, foi Lucian (Michael Sheen).
Por misericórdia, ou talvez por ideiais de poder futuro sobre tal espécie, Viktor (Bill Nighy), o líder dos vampiros, poupou-lhe a vida, tomando-o como seu protegido. Mas a paixão de Lucian pela filha de Viktor,
Enquanto prequela, “Underworld: A Revolta” revelou-se um projecto arriscado, mas o facto de não fugir muito ao estilo a que já nos habituou esta agora trilogia, torna-o num filme competente dentro do seu género cinematográfico, e permite preencher algumas lacunas na história mencionada nos “primeiros” dois filmes.
A nível de elenco, a protagonista Rhona Mitra, embora não consiga fazer esquecer Kate Beckinsale, revela-se a um bom nível para o papel, à semelhança de Michael Sheen que repete uma convincente performance. Já Bill Nighy, é o carisma personificado. Simplesmente perfeito.
Assim, embora com alguns pontos baixos a nível de diálogos menos conseguidos, efeitos especiais algo confusos e planos de acção mal executados, a história não irá certamente desiludir os seguidores dos dois filmes anteriores, provando uma vez mais que a saga de “Underworld” continua a ser dos melhores e mais rentáveis retratos da dinâmica vampiros/lobisomens. E o título de blockbuster ninguém lho tira.
“We can be slaves, or we can be... LYCANS!”
Nota Final: 6.5 / 10
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