Domingo, 8 de Fevereiro de 2009

The Duchess (2008)

 

 

Keira Knightley, a coqueluche dos filmes de época (e ainda bem, porque tem a dose certa de delicadeza e força necessárias para esse tipo de papel) interpreta Georgiana Spencer Cavendish, a Duquesa de Devonshire, uma mulher com ideias extremamente modernistas para a época em que viveu.

 

Baseado na biografia escrita por Amanda Foreman, e com contornos semelhantes à história da malograda Princesa Diana (descendente dos Spencers, a família de Georgiana), o factor mais representativo de “A Duquesa” será mesmo o guarda roupa fenomenal (que pode muito bem ganhar o Óscar na sua categoria) e a prestação de Keira.

 

O restante elenco não tem a capacidade de envolver e cativar o espectador como Keira tem (nem mesmo Ralph Fiennes com o seu contido Duque de Devonshire) e isso reflecte-se na película. A protagonista, que “suporta” todo o filme, consegue superar-se no papel. As aspirações da duquesa, o seu envolvimento na política (e com Charles Grey, o seu verdadeiro amor, interpretado por um ainda bastante inexperiente Dominic Cooper), a sua paixão pelos jogos, a sua dedicação aos filhos, o desejo de direitos iguais aos do marido e o facto de ser um ícone da moda do século 18... tudo foi captado e brilhantemente transmitido por Keira para a fita. Impecável.

 

Devo ainda mencionar aquele que considerei um dos pontos mais altos do filme: as conversas da duquesa com o político Charles Fox (Simon McBurney). Resultado de um momento bastante inspirado, quer dos guionistas, quer dos próprios actores, essas cenas são de facto imperdíveis. Exímiamente representadas e com diálogos bem conseguidos.

 

Contando também com bons pormenores a nível de fotografia, certo é que o filme fica um pouco aquém do esperado. É agradável, vê-se bem, a vida da duquesa é sem dúvida alguma uma história apaixonante... mas não passa muito disso. Fica a sensação de que algo mais poderia ter sido feito.

 

You can't ask me to battle nature in my own heart.”

 

Nota Final: 6.5 / 10

 

 

 


Sábado, 7 de Fevereiro de 2009

The Virgin Suicides (1999)

 

 

Baseado no livro de Jeffrey Eugenides, “As Virgens Suicídas” é um filme que foca a vida de cinco irmãs que chocaram a pequena comunidade de Grosse Pointe, Michigan, nos anos 70... por terem todas elas cometido suícidio.

 

O filme é-nos contado do ponto de vista de um grupo de rapazes, vizinhos destas irmãs e que viviam fascinados por elas. Mas o que poderia ser uma história inocente e com contornos romanceados, rapidamente o deixa de ser. A família Lisbon sofre uma dura perda após o suicídio da irmã mais nova, Cecile, que se projecta da janela do seu quarto para uma grade de jardim (isto depois de uma primeira tentativa de suícidio falhada).

 

A partir daqui, tudo se desmorona na vida das agora quatro irmãs. Os pais, com um sentimento de protecção castrador, tentam a todo o custo integrar as filhas na comunidade em que vivem, mas evitando ao máximo o contacto destas com rapazes. Mas se essa situação já era complicada, tudo piora na noite do Baile. Lux (Kirsten Dunst), ao passar a noite com Trip Fontaine (Josh Hartnett), desperta, principalmente na mãe, uma conduta de protecção extrema, que acaba mesmo por isolá-las do resto do mundo: fechadas em casa, obrigadas a queimar os seus discos... Restam-lhes pois poucas opções para fugir a esta “prisão” que lhes foi imposta...

 

Permitindo ao espectador uma “visão de dentro para fora”, “As Virgens Suicidas” aborda várias temáticas da vida dos adolescentes, desde a cultura que seguiam, até às suas fantasias e receios. A sensibilidade característica da realizadora Sofia Coppola permite-lhe manusear a banda sonora e a filmografia de forma soberba, envolvente e carismática, prendendo o espectador a esta história que tem desde início contornos perturbadores. De ressalvar ainda a capacidade da realizadora compor a monotonia da vida das irmãs com um paralelismo à pacatez excessiva da localidade onde residem. Muito bem elaborada.

 

São todos esses pormenores que conseguem tornar esta complexa história numa boa experiência da sétima arte. A ver, sem dúvida!

 

“I can't breath in here.”

 

Nota Final: 7.5 / 10

 

 

 


Por Mafalda às 22:46
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Rumo aos Óscares 2009

 

 

Aqui começa agora a nossa caminhada em direção a um dos maiores eventos do cinema (e da indústria cinematográfica de Hollywood...), que culminará dia 22 de Fevereiro com a transmissão do evento aqui no Golden Ticket.
 
Ao longo das próximas duas semanas vamos tentar antecipar os vencedores, com auxilio das nossas criticas e sondagens que esperamos lançar entretanto.
 
 
Consulta o calendário frenético que nos (vos) espera:
 
1 Fevereiro – Critica, Milk
8 Fevereiro – Critica, The Reader
10 Fevereiro – Critica, Slumdog Millionaire
12 Fevereiro – Critica, The Curious Case of Benjamin Button
14 Fevereiro – Critica, Frost/Nixon
 
15 Fevereiro – Abertura de sondagens
 
20 Fevereiro – Apreciação global
 
22 Fevereiro – Transmissão em directo da gala dos Óscares aqui no Golden Ticket
 
23 Fevereiro – Vencedores
                        Análise ao evento e aos vencedores (e derrotados...)
 
 
Contamos com a vossa participação, sempre indispensável, rumo aos Oscares 2009!

 


Por Diogo às 12:19
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Sexta-feira, 6 de Fevereiro de 2009

Gattaca (1997)

 

 

Encontramo-nos numa época em que, devido aos avanços tecnológicos e científicos, todos os segredos do DNA são conhecidos, pelo que se tornou possível conceber genéticamente o ser perfeito. Os pais podem agora optar pelas características que pretendem ver nos filhos: inteligência, resistência, aptidão para o desporto, entre outros. Assim, todos aqueles que nasceram de forma biológica, são agora considerados “inválidos”.

 

Vincent Freeman (Ethan Hawke) foi um dos últimos humanos a nascer dessa forma. Com uma insuficiência cardíaca e uma esperança de vida de apenas 30 anos vê cair por terra o seu sonho de se tornar astronauta... Ou assim seria de esperar.

 

Numa sociedade em que só os humanos “válidos” têm acesso a determinados empregos e regalias, Vincent tudo fará para alcançar o seu sonho de ir para o espaço... resta saber se o seu espírito o poderá levar onde o corpo teima em falhar. A solução encontrada consiste em fazer-se passar por Jerome Morrow (interpretado pelo sempre carismático Jude Law), uma estrela da natação que ficou paraplégico. Dessa forma consegue entrar na empresa responsável pelos vôos interplanetários, Gattaca, onde sobe a pulso e com mérito próprio sendo destacado para a próxima viagem a Saturno.

 

Contudo, a missão pode estar comprometida devido a um assassinato que ocorre dentro das instalações da empresa. Com o cerco cada vez mais apertado, conseguirá Vincent manter incógnita a sua condição de “inválido”?

 

Com excelentes actuações, “Gattaca” reúne vários detalhes que o destacam dos demais filmes do género. Uma fotografia e cenários apelativos conjugam-se com um guião inteligente, criativo e deliciosamente envolvente. As cenas que abordam a organização do material genético cedido por Jerome são de uma coerência e precisão magnifícas. Estão muitíssimo bem conseguidas. De mencionar ainda, as cenas em que Vincent e o seu irmão Anton (Loren Dean) disputam uma corrida em alto mar. Emotivas, e cheias de significado, são apenas uma simples amostra da mensagem que o filme procura transmitir.

 

É sem dúvida, um dos melhores filmes de ficção científica de todos os tempos, apelando ao espírito humano, e mostrando que não há impossíveis, mesmo que a ciência assim o dite.

 

“There's no gene for fate.”

 

Nota Final: 8.5 / 10

 

 

 


Por Mafalda às 22:44
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Quarta-feira, 4 de Fevereiro de 2009

Changeling (2008)

 

 

E se o seu filho desaparecesse... alguma vez deixaria de o procurar?

 

Angelina Jolie é Christine Collins, uma mulher independente, dedicada ao trabalho, e mãe solteira de um rapaz de 9 anos, Walter. Ao chegar a casa, depois de mais um dia de trabalho na central telefónica, Christine depara-se com o desaparecimento do filho. Desnorteada, pede ajuda junto da polícia e as buscas têm início... para cinco meses depois lhe trazerem um rapaz que ela garante não ser seu filho.

 

Capaz de revoltar o espectador pela forma grotesca como Christine é tratada pelas autoridades (jogos psicológicos que culminam no seu internamento no Hospital Psiquiátrico Municipal), este filme vem focar um assunto extremamente delicado: o desaparecimento de crianças. O  filme choca, não só pela história em si, mas também por nos deixar com a aterradora ideia de que tudo isto pode acontecer. É real e está presente, todos os dias.

 

Uma outra mais valia a referir é a presença de John Malkovich, que interpreta de forma singela o papel do reverendo Gustav Briegleb, o maior apoio de Christine em todo este penoso processo, não só pela ajuda que lhe prestou, como também por expôr à opinião pública, todos os esquemas e práticas criminosas da polícia de Los Angeles. Por fim, Jason Butler Harner tem a seu cargo algumas das cenas mais fortes do filme, uma magnifica e desconcertante prestação, sem dúvida.

 

Extremamente emotivo, “A Troca” é mais uma aposta ganha para Clint Eastwood. O bom ritmo, a filmografia clássica, a intensidade brilhantemente captada, a fotografia (especialmente a nível de iluminações e seus respectivos planos) e o facto de se basear numa história real fazem de “A Troca” um filme que não deixará, certamente, ninguém indiferente. Porque nada é mais dramático que a realidade, nua e crua.

 

“Maybe he's out there somewhere...”

 

Nota Final: 8.5 / 10

 

 

 


Segunda-feira, 2 de Fevereiro de 2009

Lucky Number Slevin (2006)

 

 

 

No local errado… à hora errada… ou assim parece. Josh Hartnett é Slevin Kelevra... mas para The Boss (Morgan Freeman), um dos líderes do crime nova iorquino, ele não passa de Nick Fisher, alguém que lhe deve muito dinheiro.

 

A viver no apartamento do amigo Nick (que se encontra desaparecido), Slevin é confundido com este e, para saldar a dívida, deverá assassinar o filho do arqui inimigo de The Boss, o também líder do crime The Rabbi (Ben Kingsley). Como se isto não bastasse terá de fazer jogo duplo e ainda lidar com Brikowski (Stanley Tucci), um polícia que começa a seguir todos os seus passos.

 

A dinâmica entre Slevin e Lindsey (Lucy Liu), a vizinha de Nick que se deixa levar pelos acontecimentos e ingressa numa busca “à la Sherlock Holmes” pela causa dessa sucessão de infortúnios, é, juntamente com o vasto leque de excelentes actores, uma das mais valias do filme. Os diálogos das suas cenas, por possuirem uma vertente despreocupada mas também coerente, acabam por se tornar muitíssimo cativantes. De referir também Bruce Willis que aparece em grande plano como Mr. Goodkat, um assassino profissional.

 

Com um argumento inteligente, personagens cómicas, diálogos bem conseguidos (que não se deixam cair na piada fácil), uma boa montagem dos flashbakcs, e constantes twists (o final é simplesmente brilhante),  “Há Dias de Azar” é um filme que se revela envolvente até ao último instante e que certamente não desiludirá os espectadores.

 

“I bet it was that mouth that got you that nose.”

 

Nota Final: 8 / 10

 

 

 


Estreias da Semana - 05/02

 

Doubt – O enredo deste filme baseia-se numa escola ligada à religião em que existem regras bastante rígidas e que um padre que apesar de mudar toda a escola, uma irmã apercebe-se que as suas acções não são propriamente de quem quer bem para as crianças. Um filme com Amy Adams, Meryl Streep e Philip Seymour Hoffman.

 

Slumdog Millionaire – Eis um dos filmes do momento. Este filme do fantástico Danny Boyle, fala-nos sobre um rapaz de apenas 18 anos que ganha uma edição do ‘Quem Quer ser Milionário?” fraudulentamente. Apanhado pela polícia este confessa tudo e conta a incrível história da sua vida e da sua busca por uma rapariga que amou mas que a perdeu. Um filme com Anil Kapoor, Dev Patel e Saurabh Shukla.

 

Last Chance Harvey – Joel Hopkins traz-nos um drama de carácter romântico em que Justin Hoffman e Emma Thompson desempenham os principais papéis.

 

Valkyrie – Um filme que tem gerado muitas críticas um pouco por todo o mundo. Este filme traz-nos uma história verídica de um homem organiza uma conspiração para derrubar Hitler. Junto com outros homens de grande poder, organiza uma operação de nome Valquíria. Conta como actor principal Tom Cruise, e de sublinhar ainda David Bamber e Manfred-Anton Algrang.

 

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Por Hugo às 09:48

Editado por Mafalda em 03/07/2009 às 15:16
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Domingo, 1 de Fevereiro de 2009

Milk (2008)

 

 

 

Gus Van Sant e Sean Penn. Para mim dois motivos mais que suficientes para querer ver este filme. E não me arrependo.

 

Este trabalho do realizador americano trata-se de uma biografia de Harvey Milk (Sean Penn), o primeiro homossexual assumido a exercer um cargo político nos Estados Unidos. Com uma veracidade incrível, e sem se deixar cair em maneirismos fáceis, Sean Penn apresenta-nos um homem que nos recruta para combater um mundo de preconceito, de injustiça social e incompreensão para com os gays.

 

Tudo funciona em "Milk", desde as interpretações de Sean Penn e James Franco (no papel de Scott Smith), principalmente, até ao próprio guião. A fotografia do filme é mais um ponto a favor. Está brilhantemente conseguida. As imagens reais da época permitem ao espectador um olhar mais próximo sobre aqueles tempos, assim como as imagens de fraca qualidade, as fotografias, o jogo de cores... Tudo se conjuga numa perfeita simbiose.

 

O facto de logo de início ser dado a conhecer o destino de Harvey (é assassinado por um adversário político, Dan White, interpretado por Josh Brolin) permite ao espectador focar-se mais nas questões levantadas pelo filme, questões essas que, ao contrário do que se possa pensar, não se prendem somente com a luta contra a homofobia.

Milk veio dar voz à luta pela igualdade, mas não só para os gays. Ele sempre procurou abranger as minorias e defender causas que considerava justas. Os 8 anos que dedicou a estas causas são hoje reconhecidos e, embora o seu sonho ainda não tenha sido totalmente concretizado, podemos afirmar que muito do caminho percorrido se deve a ele.

 

Com uma forte mensagem, "Milk" está assim nomeado para 8 categorias nos Óscares deste ano. E se Penn ganhar o Óscar de Melhor Actor... é indubitávelmente merecido.

 

“My name is Harvey Milk and I'm here to recruit you!”

 

Nota Final: 8 / 10

 

 

 


Son of Rambow (2007)

 

Son of Rambow. Quando ouvi o nome deste filme pensei: mas que raio de filme será este? A verdade é que esta película que nos foi trazida ao mundo pela dupla Garth Jennings e Nick Goldsmith, é uma verdadeira pérola.

 

A história é baseada em dois rapazes que decidem fazer um filme que e uma espécie de sequela do Rambo. Will Proudfoot (Bill Milner) é um rapaz que vive sobre as regras rígidas da igreja e Lee Carter (Will Poulter) é um bully que Will conhece na escola e que é um autêntico escravo do irmão com quem vive. Juntando a imaginação de Will e a câmara de Lee, estes vão viver uma grande história que os fará ultrapassar todas as dificuldades interpostas pela sociedade daquele tempo.

 

Para quem é da década de 80 com certeza irá adorar este filme. A importância do VHS e do cinema era muito grande e este filme demonstra tudo o que havia de bom naquele tempo. Este filme leva-nos numa viagem do tempo e faz-nos recordar o quando a infância era boa. Para rir e para chorar, este filme é imprescindível.

 

Nota final: 8/10

 

 

 


Rock N' Rolla (2008)

 

 

Antes de mais, vou frisar dois aspectos visuais que apreciei bastante. Primeiro, os créditos iniciais. Os créditos devem ser feitos de forma consciente. Ora nuns filmes se justificam curtos, ora noutros, como é o caso de “A Quadrilha”, justificam-se cuidados de forma a ambientar o espectador ao que o espera. E quando acompanhados de uma boa banda sonora, melhor. Foi uma boa aposta. Segundo, já na própria fotografia, penso que as acções rápidas com várias mudanças de plano facilitam a dinâmica do filme. É uma boa metodologia.

 

Agora, passando à história... Encontramo-nos numa Londres onde os negócios de maior rentabilidade são ao nível da imobiliária, e quem quiser entrar no meio só tem de se dirigir a Lenny Cole (Tom Wilkinson), que juntamente com o seu braço direito Archie (Mark Strong), vai cobrando dívidas e, no presente momento, pretende concluir um negócio com um grupo de russos.

 

Porém, tudo se complica quando o dinheiro que selaria esse acordo é roubado, e um quadro emprestado a Lenny pelo próprio magnata russo desaparece... Quem terá roubado o quadro? E o dinheiro? Pois bem... é aqui que entram os ladrões One Two (Gerard Butler), Handsome Bob (Tom Hardy) e a estrela do rock Johnny Quid (Toby Kebbell), o enteado de Lenny. As relações entre os diversos personagens é, ao ínicio, um pouco confusa, mas com o decorrer da acção, tudo se encaixa.

 

O filme vê-se bem, mas pouco mais há a dizer. Uma mistura de acção com humor, com alguns bons momentos. Pode ser que a sequela anunciada “The Real Rock N’ Rolla” traga consigo o que faltou a este filme...que confesso, ficou um pouco aquém das minhas expectativas.

 

“People ask the question: what’s a RocknRolla? And I tell ‘em - it’s not about drugs, drums, and hospital drips, oh no…”

 

Nota Final: 6.5 / 10

 

 


Por Mafalda às 00:00
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