Realizada por Ricardo Machado, no seu 2º ano de Licenciatura em Cinema e Audiovisual da Universidade Moderna, esta curta traz-nos a história de um homem, Rafael (Nuno Melo), que aparenta ter sido traído pela mulher. Desesperado e vendo a sua empregada, Maria, como potencial veículo de vingança, toma uma decisão que mudará as suas vidas...
À primeira vista, parecerá ao espectador que estamos perante uma curta-metragem dramática quando, na realidade, o seu conteúdo narrativo se consegue distanciar substancialmente desse espectro.
Nuno Melo, a única cara conhecida do elenco, tem uma prestação dinâmica e de acordo com aquilo que tem mostrado ao público português. É, de facto, um bom actor. Porém, é de referir que, entre as personagens principais, não seria muito dificíl ser-se o melhor... A personagem da empregada é realmente forçada, e pouco estruturada.
A curta, presente em cerca de 10 festivais e vencedora de 3 prémios, entre os quais o "Até Breves 2009", conquistou o público presente, e isso foi notório nas reacções de quem assistiu. Para tal contribuiu, sem dúvida alguma, o twist final de uma história que só não leva nota superior porque a sua qualidade técnica deixa muito a desejar.
Se por um lado a parte sonora, entregue a Rui Coelho, se revela competente q.b., já a fotografia... Meu Deus. Miguel Moura prima pela péssima execução, tanto em planos de acção, como de aproveitamento de cenários e cores. Realmente pobre e pouco ambicioso.
Ainda assim, vale pela originalidade da história e pela oportunidade que nós dá de reflectir sobre a comunicação humana, e como um simples engano pode ter consequências catastróficas. Mas não se esqueça o espectador que, nas palavras do próprio realizador, "esta fita foi baseada numa anedota".
Por fim, terei de mencionar o último segmento da fita, em que Machado faz referência a uma outra curta, "Não Quero Morrer Hoje" de Rita Telles, que recupera o personagem Rafael, após as acções que se sucederam neste "Rafael e Maria".
E foi assim, com esta interessante curta, que terminámos a nossa noite pelos lados de Alvalade. E muito bem!
"Desculpe... Foi engano."
Nota Final: 7 / 10
Contando com um elenco de luxo, esta curta de final de curso realizada por Paula Soares (Licenciada no curso de Cinema da Universidade Lusófona) conta-nos a história de uma aposta entre o Anjo (Sandra Celas) e o Diabo (Rui Santos)!
Se o Mundo acabasse, quem teria mais pessoas à sua porta? O Céu, ou o Inferno? É esta a premissa a que ambos tentam dar resposta ao analisar um caso que envolve a morte de uma criança. O Parvo (João Villas-Boas) procura vingança junto daquele que acredita ser o responsável pela morte da sua filha, o Onzeneiro (Eduardo Viana), que tenta comprar o juíz, evitando assim ir parar à prisão.
O que nenhum dos dois sabe é que se encontram no mesmo local, a planear o seu próximo passo. E quando se apercebem desse facto... as consequências são desastrosas.
A ideia da curta é interessante e bem executada, denotando-se uma parte técnica muito bem conseguida. Vê-se inclusivé um grande cuidado com aproveitamento de cenários e falas, e a abordagem clara à peça que "Quando o Anjo e o Diabo Colaboram" teve por base ("Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente) é mais um ponto a favor.
Os actores estiveram todos eles a um nível a que já nos habituaram. Desde Ana Padrão, que enche o ecrã nos parcos segundos em que aparece, com a sua Alcoviteira, até aos protagonistas Celas e Santos, que abrilhantaram a curta com uma química natural que conferiu ainda mais graça a estes personagens completamente opostos.
É uma curta extremamente concisa, ciente do destino que quer atribuir a estas personagens conhecidas por todos nós. E embora fosse interessante partir para o seu visionamento com conhecimento de causa, que é como quem diz, tendo já tido algum contacto com a obra de Gil Vicente, não é de todo necessário para a compreensão da fita, que foi finalista, o ano passado, do prémio ZON.
Um bom começo para o "Quartas Curtas" sem dúvida alguma!
"A linha que separa o bem e o mal é ténue..."
Nota Final: 7 / 10
Pois bem, eu e o Diogo só podemos dizer uma coisa sobre o "Quartas Curtas"... Confirma-se o sucesso desta iniciativa do Cinema City Classic de Alvalade!
A plateia não ultrapassava em muito as 30 pessoas, porém, para o espaço disponível, pode-se considerar um número bastante satisfatório. Mas o factor mais importante, a adesão do público, essa fez-se sentir bastante bem, tanto durante a projecção das curtas, como nos debates finais.
Assim, dado o saldo positivo desta iniciativa, esperamos continuar a acompanhá-la e que as próximas curtas sejam tão boas quanto aquelas que se nos apresentaram no passado dia 28.
Porque a divulgação do bom cinema português nunca é demais.
Ainda hoje teremos disponíveis aqui no GT as críticas às curtas de abertura do "Quartas Curtas". Estejam atentos.
Argumento: Christopher Markus e Stephen McFeely
Género: Aventura, Família e Fantasia
Elenco: Ben Barnes, Skandar Keynes e Georgie Henley
Data de Estreia: 9 de Dezembro de 2010
Argumento: David Benioff e Susanne Bier
Género: Drama, Guerra e Thriller
Elenco: Jake Gyllenhaal, Natalie Portman e Tobey Maguire
Data de Estreia: Setembro de 2010
Muito melhor que o primeiro! Pronto, é tudo. Bye bye.
...
Parecia! Um início de crítica em tom de brincadeira, pois também assim se apresenta este segundo capítulo cinematográfico da conhecida, e controversa, série televisiva "O Sexo e a Cidade".
Carrie (Sarah Jessica Parker), Samantha (Kim Cattrall), Miranda (Cynthia Nixon) e Charlotte (Kristin Davis) estão de volta para mais um desfile... quero dizer, mais uma aventura recheada de comédia, sexo, traições, e crises... Muitas crises!
A colunista Carrie está já no seu 2º ano de casamento com Big e sente que, aos poucos, o casal vai entrando em rotina. Miranda vê-se a braços com problemas no trabalho e Charlotte trava árduas batalhas diárias no seu papel de mãe. Por seu lado, Samantha atravessa a fase por ela menos desejada: a menopausa. Por entre hormonas, babysitters e dias de folga do casamento, as 4 amigas vêem uma potencial viagem a Abu Dhabi como a escapatória ideal para os seus problemas. Porque, convenhamos, haverá algo melhor que férias totalmente pagas num dos locais mais exóticos e requintados do Mundo?
Por entre cenários majestosos, roupas que são o último grito da moda, luxos variados e peripécias sem fim, as 4 nova iorquinas que conquistaram uma geração, promovem neste filme nada mais que uma boa disposição cujo objectivo primordial consiste em figurar nos lugares cimeiros do box-office. Contando com participações especiais de Liza Minelli (em excelente forma física diga-se), por exemplo, tudo funciona em concordância com a ideia de entreter o espectador. Sem pretenciosismos, porque é disso mesmo que se trata. Entreter divertindo. E o realizador Michael Patrick King consegue-o, na maior parte das vezes, através da personagem de Kim Cattrall que, apesar de claramente mais velha, consegue desarmar o espectador com as suas tiradas. Mas isto, não é novidade. Samantha sempre foi, e sempre será, o grito mais sonante na confiança e liberdade feminina no mundo de "Sex and the City".
Sucintamente, o filme não traz nada de novo e o seu público alvo não poderia ser mais específico, mas a verdade, é que no seu conjunto, "O Sexo e a Cidade 2" vive de uma fórmula que funciona na perfeição, e que me permitiu uma tarde agradável com alguém que já ia precisando de soltar umas boas gargalhadas. Divertimo-nos imenso, e por isso mesmo, não posso deixar de atribuir a nota que se segue. Livre de qualquer preconceito ou pudor! E um bem haja a todos os que me convenceram a assistir à fita!
"Condoms! Condoms! Yes! Condoms! I HAVE SEX!"
Sim, tinha mesmo de ser esta a quote. Vejam o filme, apreciem a cena, e ficará claro o porquê da minha escolha recair sobre esta situação em específico. Só numa palavra: Samantha!
Nota Final: 6.5 / 10
Quem me conseguir convencer que não perdi 90 minutos, numa sala de cinema recheada de casais, a ver "Backlight", que mo comunique com a maior brevidade possível. Porque se não fosse pela excelente companhia, muito provávelmente a minha cabeça não teria albergado outro pensamento que não o de sair da sala.
Isto porque acabei por me deparar com o típico filme de sábado à tarde, com uma história que relaciona diversas personagens, mostrando as suas fraquezas e situações de desespero, jogando com os acontecimentos que podem mudar o curso de uma vida, bem como a dicotomia entre vida e morte. Somos levados a assistir às mesmas acções, num mesmo espaço temporal, somente com a diferença de perspectiva, técnica esta que se apresenta mesmo como uma das poucas mais valias da fita.
Existem bons elementos, é verdade, como uma narrativa dinâmica, uma ideia que bem explorada poderia dar frutos e, inequívocamente, o seu carácter humano, amplamente presente na fita. Mas tudo está mal aproveitado. As prestações dos actores são realmente fracas, as piadas são do mais forçado que se possa imaginar (Justin Time... i mean, what the...), e os clichés sucedem-se a olhos vistos (e atenção, relembro o preclaro leitor que não encaro este factor como sendo necessáriamente prejorativo).
Soube-me a pouco esta 4ª longa metragem de Fernando Fragata (o realizador responsável por "Pulsação Zero", "Pesadelo Cor-de-rosa" e "Sorte Nula"), que poderia muito bem manter o trailer, fazer dele uma curta et voilá! Um óptimo e interessante projecto. Reconheço porém o marco que foi alcançado por Fragata. O carácter hollywoodesco que tentou imprimir na película é notório, e reflecte-se qualitativamente em determinados pormenores, mas especialmente na fotografia, que se exprime por cenários lindíssimos, e que transmitem um profissionalismo que pode, quem sabe, vir a ser transmitido além terras lusas.
Agora, caso tenha oportunidade de rever a fita, muito provavelmente me vai sair um sentido "Ai não!". Sim, aquela expressão que ficou registada na minha cabeça, proferida por uma espectadora sentada atrás de mim e do Diogo, e que deveria ser a citação no final da crítica. Mas como não devo fugir ao registo habitual, vou antes utilizar, as usual, uma citação do filme, que encaixa que nem uma luva para o sentimento com que abandonei a sala de cinema do Colombo:
"Please, make a u-turn. You're on the wrong course to your destination."
E não é que estivemos mesmo?
Nota Final: 5 / 10
"Quartas Curtas". Fixem este nome porque a partir de amanhã, o evento que tem como principal missão divulgar o trabalho de diversos cineastas portugueses ao grande público, terá lugar todas as quartas-feiras, com entrada gratuita, no Cinema City Classic de Alvalade.
Assim, a partir das 21h30, poderemos assistir às curtas de abertura para esta edição, que são "Rafael e Maria" realizada por Ricardo Machado, e "Quando o Anjo e o Diabo Colaboram", de Paula Soares, da Universidade Lusófona, e que conta com actuações de Rui Santos, Sandra Celas, entre outros. Os realizadores estarão presentes no evento, para procederem ao debate com o público.
O GoldenTicket terá a sua incursão pelo evento muito por culpa da segunda curta referida, e sobre a qual deixamos o trailer e ainda o seu Facebook e IMDB, em jeito de divulgação.
Resta-me agora desejar boa sorte à Paula, e que a receptividade do público seja a melhor! Lá estaremos para o confirmar ;)
Não se esqueçam: Amanhã, dia 28 de Julho, a partir das 21h30, no Cinema City Classic de Alvalade. Entrada gratuita.
Argumento: Richard Kelly e Richard Matheson
Género: Drama, Ficção-Científica, Mistério e Thriller
Elenco: Cameron Diaz, James Marsden e Frank Langella
Data de Estreia: Agosto de 2010
Este post tem uma boa razão de ser... Todos os anos, a Universidade Lusófona promove uma mostra dos trabalhos dos alunos da Licenciatura em Cinema, Vídeo e Comunicação Multimédia, Animação Digital e Fotografia, e dos Mestrados em Estudos Cinematográficos e Sistemas de Comunicação Multimédia.
Este ano, a história não é diferente, e o evento realiza-se a partir de hoje, até dia 29, estando o programa de festas disponível no site oficial do "Over and Out"
E este ano, o GT como que se sente mais "envolvido" na questão, uma vez que um amigo nosso (Pedro Moreira) tem a seu cargo a produção da curta de final de curso "A Corrida", realizada por Rui Madruga e Catarina Carrola, e contando com actuações de José Neto, Custódia Galego e João Tempera.
Aqui fica a divulgação por parte do GoldenTicket a esta curta que promete dar que falar, dia 29, no CCB.
Quem quiser adquirir bilhetes para assistir à apresentação das curtas a concurso pode fazê-lo através do e-mail overandout@ulusofona.pt.
Deixamos agora o trailer de "A Corrida", bem como o Facebook da mesma. Dia 29 já sabem!
E lembrem-se, há que apoiar o bom cinema português, em qualquer formato que se apresente.
Coisa (Michael Chiklis), Mulher Invisível (Jessica Alba), Senhor Fantástico (Ioan Gruffudd) e Tocha Humana (Chris Evans) estão de volta numa nova aventura. Desta feita, os 4 super heroís terão de enfrentar o Surfista Prateado (Doug Jones, mas com voz a cargo de Lawrence Fishburne), um mensageiro intergaláctico que se desloca até ao planeta Terra, espalhando o terror e, assim, preparando-o para a destruição às mãos do seu senhor, Galactus, o Devorador de Mundos.
A história retirada da BD é dotada de milhares de fãs, podendo ser esse um dos factores que leva o espectador a querer, de facto, apreciar a fita a um nível superior ao de simples entretenimento. A história, os personagens (especialmente o Surfista, um dos mais cool da Marvel), os efeitos especiais... Com o argumento certo, seria certamente um projecto ganho. Mas essa façanha, não passa de uma missão quase impossível.
Estou a escrever a crítica à medida que vejo o filme (situação semelhante àquela em que me coloquei aquando do visionamento televisivo de "Ghost Rider"... sim, um outro filme que tem um excelente personagem nos comics e se vê defraudada cinematograficamente), e reforço a opinião que tinha anteriormente: o filme é fraco em densidade, simplista, e com profundas falhas de argumento (já para não falar nas sequências sofríveis entre a artificial Alba e o inexpressivo Gruffudd). Dentro do leque actoral, salvam-se Evans e Chiklins, nos seus habituais momentos de comédia (ainda que um pouco forçados, confesso).
Mudanças de planos demasiado rápidas, diálogos ocos e um estudo da personagem do Surfista quase que inexistente são algumas das características que pautam esta sequela que consegue, ainda assim, assumir-se como superior em relação ao anterior capítulo da saga. Não é terrível, mas também não é o melhor. Para tal efeito, o melhor será referenciar novamente "Dark Knight", essa sim, uma das melhores (se não mesmo, a melhor) película de heróis fantásticos.
De mencionar ainda o meu profundo pesar pela representação de Galactus. Digamos que esperava mais que uma nuvem de poeira... E o regresso forçado do Dr. Doom (Julian McMahon), não convence. Um vilão demasiado soft.
Eis pois o simples blockbuster ao qual deverão assistir por respeito a Lawrence Fishburne e à sua técnica que permitiu atribuir tanta personalidade a um personagem com tão limitado "tempo de antena". Que venha a fita dedicada ao Silver Surfer! Mas sem Tim Story no comando.
"There's always a choice."
Nota Final: 5.5 / 10
Argumento: Derrick Borte e Randy T. Dinzler
Género: Drama
Elenco: Demi Moore, David Duchovny e Amber Heard
Data de Estreia: Outubro de 2010
Argumento: Bart Freundlich
Género: Comédia e Romance
Elenco: Catherine Zeta-Jones e Justin Bartha
Data de Estreia: Verão de 2010
Argumento: Yannick Dahan e Arnaud Bordas
Género: Acção, Terror e Thriller
Elenco: Claude Perron, Jean-Pierre Martins e Eriq Ebouaney
Data de Estreia: 2010
É já a partir do dia 24 do presente mês de Julho que, no Parque de Jogos 1º de Maio, se vai realizar a 9ª mostra de cinema ao ar livre na Fundação INATEL.
Até dia 7 de Agosto poderão assistir a filmes como "Sex and the City 2", "Prince of Persia", "How to Train Your Dragon" e "Inglourious Basterds", numa iniciativa que tem como novidade para este ano a inserção da Zona Watt, destinada única e exclusivamente para películas de cinema independente.
O preço dos bilhetes varia entre os 3 e 4€, consoante fôr associado INATEL ou não, sendo que cada cartão permite comprar até 2 bilhetes. Existe ainda a possibilidade de comprar um passe de 13 noites a 20/25€.
Mais informações e programação detalhada disponíveis no site da INATEL: http://www.inatel.pt/.
Argumento: James Huth e René Goscinny
Género: Aventura, Comédia e Western
Elenco: Jean Dujardin, Sylvie Testud e Melvil Poupaud
Data de Estreia: Julho de 2010
Argumento: Simon Carr e Allan Cubitt
Género: Drama
Elenco: Clive Owen, Emma Booth e Laura Fraser
Data de Estreia: Verão de 2010
Argumento: Joel Edgerton e Matthew Dabner
Género: Drama e Thriller
Elenco: David Roberts, Claire van der Boom e Joel Edgerton
Data de Estreia: Outono de 2010
Argumento: Stephen Belber
Género: Comédia e Romance
Elenco: Jennifer Aniston, Steve Zahn e Woody Harrelson
Data de Estreia: Julho de 2010
Argumento: Kelly Fremon
Género: Comédia
Elenco: Alexis Bledel, Zach Gilford e Michael Keaton
Data de Estreia: Agosto de 2010
Argumento: Roy Jacobsen e Nicolas Winding Refn
Género: Acção
Elenco: Mads Mikkelsen, Jamie Sives e Gary Lewis
Data de Estreia: Agosto de 2010
Argumento: Bob DeRosa e Ted Griffin
Género: Acção, Comédia e Romance
Elenco: Katherine Heigl, Ashton Kutcher e Tom Selleck
Data de Estreia: 12 de Agosto de 2010
Argumento: Adam McKay e Chris Henchy
Género: Acção e Comédia
Elenco: Will Ferrell, Mark Wahlberg e Samuel L. Jackson
Data de Estreia: 23 de Setembro de 2010
Argumento: Jose Rivera e Tim Sullivan
Género: Comédia, Drama e Romance
Elenco: Amanda Seyfried, Vanessa Redgrave e Christopher Egan
Data de Estreia: Agosto de 2010
Argumento: Steve Kloves e J.K. Rowling
Género: Aventura, Fantasia e Mistério
Elenco: Daniel Radcliffe, Ralph Fiennes, Emma Watson e Alan Rickman
Data de Estreia: Novembro de 2010
Argumento: Brian Carbee
Género: Comédia e Drama
Elenco: Geena Davis, Harrison Gilbertson e Harry Cook
Data de Estreia: Inverno de 2010
- Somewhere
- 127 Hours
- Blue Valentine
- The Dilemma